Pensamento

Estudo de caso: Funcionária insegura é promovida após melhorar sua autoconfiança.

Sandra Barros, 38 anos, nem sempre teve pouca confiança em si mesma.

Ela lembra que foi uma criança cheia de energia, aventureira e desbravadora, mas seus pais exigentes, as cobranças excessivas, o ambiente escolar competitivo, com o tempo, foram minando sua confiança nela mesma.

Aos poucos foi se fechando e passou a evitar situações em que não se sentia confortável.

Quanto menos se desafiava, quanto menos fazia, mais crescia a desconfiança sobre sua capacidade de realizar tarefas um pouco mais difíceis.

Na faculdade, o fato de ser insegura atrapalhava seu relacionamento com colegas, sua participação em grupos de estudos e seu desempenho na hora de apresentar aqueles famigerados trabalhos de turma na frente da classe, mas foi na vida profissional que os verdadeiros impactos negativos começaram a ser notados.

Eu me sentia, constantemente, uma fraude, tinha a sensação de que mais cedo ou mais tarde iriam descobrir que eu não tinha as habilidades e o conhecimento necessário para estar ali e seria demitida.

Mesmo quando eu era elogiada, costumava me diminuir dizendo que não foi nada de mais, que era algo simples ou que qualquer um conseguiria aquele resultado.”

Essa sensação de não estar à altura do trabalho e do cargo a deixava estressada, ansiosa e com medo, o que reduzia seu desempenho e o resultado que entregava.

O fato de não se sentir competente, realmente, estava reduzindo sua competência.

Ela fazia seu trabalho, entregava suas tarefas no prazo estipulado, mas reativa, só fazia o que era pedido, afinal, não se sentia capaz e achava melhor não se arriscar muito.

“Esse comportamento me mantinha em uma massa amorfa de colaboradores dentro da empresa que não se destacavam e que nunca eram lembrados.

Eu achava que assim, meio escondida, eu estaria mais segura porque se não prestassem atenção em mim, não perceberiam que eu não era boa o bastante.

Se não me arriscasse muito, não correria o risco de cometer um erro ou de fracassar e, isso, me manteria segura.
Mas eu estava completamente errada!”

Sandra era boa o bastante, até mais que isso, mas não se permitia brilhar por não acreditava em seu brilho.

Se sabotava todo santo dia e costumava justificava seus acertos dizendo que “Foi Sorte!” ou consequência de algum evento externo como uma mudança no mercado.

Mas sua omissão cobraria um preço…

“Acho que o momento da mudança aconteceu em uma das reuniões que participei.

Depois do comentário de um colega, percebi que havia um grande erro na estratégia que ele estava sugerindo, mas por medo da reação das pessoas ou de eu estar errada, não disse nada.

Naquele momento ninguém mais percebeu o erro – um erro que poderia custar milhares de reais para a empresa – e começaram a definir o cronograma de implementação da estratégia.

E eu, mais uma vez, não disse nada…

Passadas umas 3 horas, enfim, um dos meus pares também percebeu o problema, mas diferente de mim, alertou a equipe na mesma hora.

Todos ficaram muito impressionados com a sua capacidade de análise.

Ele foi praticamente ovacionado e, daquele momento em diante, passou a ocupar um lugar de destaque na empresa e na lembrança do nosso diretor, tanto que foi promovido assim que uma vaga foi aberta.

Eu havia percebido o erro 3 horas antes, mas por insegurança e medo, perdi uma oportunidade enorme de me destacar.

Sem contar que minha covardia ainda colocou todos em risco, já que implementar aquela estratégia, daquela maneira, traria um enorme prejuízo para a empresa.

Possivelmente perderíamos espaço de mercado, e com isso, teríamos demissões.

Talvez até a minha própria!

Lembro que naquela noite, sozinha no meu quarto, chorei por horas, mas prometi para mim mesma que nunca mais deixaria que minha insegurança me impedisse novamente.

Aquela não era nem a primeira, nem a segunda vez que eu havia perdido uma grande oportunidade por não acreditar o suficiente em mim, mas seria a última!”

Decidida a mudar a maneira como se enxergava, Sandra começou a pesquisar o assunto.

Ela descobriu que a autoconfiança pode ser treinada, desenvolvida, e que isso era relativamente simples de ser feito usando as técnicas corretas.

Ela se matriculou em um curso e passou a se dedicar às aulas e aos exercícios sugeridos.

Aprendeu que tudo que sentia, estava relacionado com a maneira como interpretava cada situação, e que se fosse capaz de mudar essa interpretação mudaria o que sentia.

“Um exercício incrível que aprendi no curso, e que mudou tudo, foi sobre como contestar meus pensamentos.

Quando ouvia aquela voz na minha cabeça, dizendo que eu provavelmente não estava à altura da tarefa e deveria me retirar para dar lugar a alguém que realmente sabia o que está fazendo assumi-la, deixei de acreditar nela.

Aprendi como ser capaz de desafiá-la e silenciá-la!

E desse momento em diante, transformei minha mente em uma aliada e não mais em minha inimiga.”

Quando, finalmente, a Sandra começou a utilizar todos os seus recursos, conhecimentos e habilidades, logo foi notada e sua tão sonhada promoção chegou.

Icônicamente, ela foi promovida no mesmo dia, exatos 4 meses após se matricular no treinamento.

“Assim que soube da notícia, e da grande responsabilidade que iria assumir, confesso que cheguei a pensar que não merecia a promoção, que não iria dar conta, que não conseguiria corresponder às expectativas.

Mas agora sabia como neutralizar esses pensamentos e criar outros muito mais fortalecedores e que, ao invés de me sabotar, iriam me ajudar na nova função.

Lembro que fiquei muito animada e ansiosa para começar.

Quando me deparo com grandes desafios, ainda tenho dúvidas, mas agora elas não me paralisam mais.

Sigo em frente apesar delas, e costumo ser muito bem-sucedida!”

Se assim como a Sandra, você se sente insegura(o), sem confiança em momentos importantes da sua vida, sempre pensando que não dará conta, CLIQUE AQUI e conheça o site oficial do treinamento capaz de transformar sua autoconfiança e sua vida…

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